E se, de repente
Aquele nosso amor
Que era para sempre
Não mais for suficiente?
Há que se desconfiar
Foi o amor que feneceu
Ou foi, somente, a gente
Que não o compreendeu?
Há que se fazer, também
Um brinde displicente
Com champanhe de Champagne
Ao fim do que era eterno e imortal
Sim, por mais que a gente estranhe
E não entenda, e se arrependa
Afora o sentimento - que é real!
Tudo correu mal.
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